23 de março de 2022

O que nos mantêm saudáveis e felizes, enquanto passamos pela vida?

Se você fosse investir agora no seu melhor “eu futuro”, a que dedicaria seu tempo e energia?

O que nos mantêm saudáveis e felizes, enquanto passamos pela vida?

Uma recente pesquisa, entre a geração Y, questionou quais eram os objetivos mais importantes de suas vidas. Mais de 80% das pessoas disseram que o objetivo mais importante era ficar rico. E os outros 50% dos jovens adultos disseram que era ficar famoso.

Como sabemos, o olhar em retrospectiva não é apurado. Esquecemos a maior parte do que nos acontece na vida e, às vezes, a memória é totalmente criativa. Mas e se pudéssemos estudar as pessoas desde sua adolescência até a velhice para ver o que, realmente, as mantêm felizes e saudáveis?

Um estudo de Harvard tenta responder a questão

O Estudo de Desenvolvimento Adulto, de Harvard, acompanhou 724 homens durante 75 anos. Estudos assim são extremamente raros, e é possível que tenha sido o mais longo sobre a vida adulta.

Quase todos os projetos desse tipo se encerram dentro de uma década.  Aproximadamente, 60 homens originais ainda estão vivos e participam do estudo, a maioria deles na casa dos 90 anos. E agora, começaram a estudar os mais de 2 mil filhos destes homens.

As pessoas de 75 anos (do estudo) que eram as mais felizes, depois de aposentar, foram as que batalharam para substituir colegas de trabalho por companheiros. Assim como a geração Y, naquela pesquisa recente, muitos dos homens que estavam se tornando jovens adultos, realmente acreditavam que fama, riqueza e grandes conquistas era o que precisavam correr atrás para ter uma boa vida.

Ou seja, diferente da geração Y, as pessoas da geração do estudo de Harvard buscaram o bem-estar na parte emocional equilibrada, nos valores afetivos concretos e não nas riquezas materiais acumuladas que dão sensação de completude.

Três grandes lições sobre relacionamentos

1ª – As conexões sociais são muito boas para nós e a solidão nos adoece. Pessoas mais conectadas socialmente com família, amigos e comunidade são mais felizes, mais saudáveis fisicamente e vivem mais do que as pessoas que têm poucas conexões. 

2ª – Relacionamentos bons e íntimos parecem nos proteger de algumas circunstâncias adversas de envelhecer. Voluntários mais felizes em uma relação relataram, aos 80 anos, que nos dias que tinham mais dor física, o humor continuava ótimo. Mas as pessoas que estavam em relacionamentos infelizes, nos dias que tinham mais dor física, a mesma era intensificada pela dor emocional.

3ª – Relações saudáveis protegem não apenas nossos corpos, mas também nossos cérebros.

A importância de cultivar bons relacionamentos

O estudo mostrou que, repetidas vezes ao longo dos 75 anos, as pessoas que se deram melhor foram as bem relacionadas com família, amigos e com a comunidade. 

E você, digamos que esteja com 25, 40 ou 60 anos, que tal buscar o que os relacionamentos têm a oferecer?

– Revisite seus sonhos!
– Estabeleça metas (curto, médio e longo prazo).
– Trabalhe sua autoestima.
– A baixa autoestima manifesta-se pela falta de confiança em si.
– A boa autoestima se traduz na aceitação de si.
– A superestima expressa-se pela conduta vaidosa e por uma forte ostentação.
– Faça um balanço de suas realizações.
– Contribua para um bom ambiente de trabalho.
– Crie um espaço de trabalho limpo, confortável.
– Proporcione um clima amigável.
– Relacione-se com quem lhe faz bem!

Como manter um bom relacionamento no ambiente de trabalho

Relacionar-se em grupo conduz a uma compreensão do quanto afetamos e somos afetados no ambiente de trabalho. A PathMind oferece a seus clientes todos os recursos da psicologia moderna aliada a ferramentas terapêuticas. Nossas soluções proporcionam bem-estar no ambiente corporativo e qualidade de vida para sua rede de colaboradores.

Conte com a experiência da PathMind para promover a cultura do bem-estar na sua instituição. Como podemos ajudar? 

Fonte: Texto do Ted Talk realizado por TED Robert Waldinger